IV FEIRA DA MULHER AFRICANA

 

27 e 28 de julho de 2019

 

Organizadores: PADEMA-ÁFRICA

Apoios: Casa Pia de Lisboa, Junta de Freguesia de Belém, Instituto Luso-Árabe para a Cooperação, Rumos

Colaboradores: Casa da Índia.

Sítio: Casa Pia de Lisboa, Restelo, Av. dos Jerónimos, 9

 

A CASA DA ÍNDIA tem o privilégio de anunciar que vai colaborar com PADEMA ÁFRICA para uma enorme causa de solidariedade às vítimas dos ciclones em Moçambique. Estará representada com vestuário tradicional indiano, desfile de moda indiana, artesanato, música, recital de poemas, dança e gastronomia indiana.

Fica aqui o convite para os associados da Casa da Índia e não só, a todos os indianos que de uma maneira ou de outra tenham uma ligação com Moçambique ou que se identifiquem com a causa de solidariedade, a comparecerem e homenagearem a Mulher Africana.

 

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IV FAMA – FEIRA DA MULHER AFRICANA 
Solidariedade com as Vítimas de ciclones em Moçambique 
Casa Pia de Lisboa, Restelo, 27 e 28 de julho
(País convidado: Índia)

 

PROGRAMA

 

Sábado, 27 de julho

 

PARTE I

11.00 - Inauguração oficial e abertura 
Boas-vindas/ Direção da PADEMA
Presidente da Casa Pia
Decana do Grupo Africano
11.30 - Visita a feira e início da pintura da tela de Solidariedade com as Vítimas de ciclones em Moçambique.
12.30 – Recital de poesia (poemas de Mulheres africanas e indianas)

 

PARTE II

13.00 – Almoço
14.30 – Workshop de Kizomba
16.30 – Workshop de Turbante 
17.30 – Animação Infantil, “A Hora do Conto” e teatro “As Máscaras”
18.30 – Apresentação do livro de poesia “Marco Entre Meridianos” de Luísa Fresta 
19.30 - Música e dança Indianas
20.30 –Espetáculo musical africano com Duo Kalimba

 

Domingo, 28 de julho

PARTE III

11.00 - Abertura ao público
13.00 - Almoço
15.00 – Tunísia 2019, “Capital Mundial da Igualdade de Género e Capital da Mulher Árabe”.
16.00 – Contributo das Mulheres nas Literaturas Africanas
Apresentação do livro infantil “Simão Balalão” de Olinda Beja 
Animação Infantil, a Hora do Conto
17.00 – Workshop de Turbante
18,30 - Passagem de modelos (África e India) 
20.00 - Encerramento

 

MAIS DE DEZ EMBAIXADORES VÃO PINTAR TELA DE SOLIDARIEDADE COM MOÇAMBIQUE.

Mais de dez embaixadores de África, Ásia e Europa vão pintar uma tela de solidariedade com as vitimas de Ciclones em Moçambique, durante a IV Feira da Mulher Africana, nos dias 27 e 28 de Julho, na Casa Pia de Lisboa, no Restelo.

Enquadrado nas comemorações do 31 de Julho, dia Internacional da Mulher Africana, a iniciativa decorrerá na Casa Pia do Restelo, a partir das 11 horas, dentro de um Workshop das artes plásticas da IV Feira cultural da Mulher Africana, este ano sob o lema: Solidariedade com as Vítimas de ciclones em Moçambique.

O workshop, coordenado pela Artista Plástica angolana Dilia Fraguito Samarth, está centrado na pintura da referida tela de 100cmx80cm. As primeiras pinceladas serão da Decana do Grupo africano, Fatiha Selmane, embaixadora da Argélia.

A pintura, em que farão parte elementos da Natureza, é também um elogio a Terra e resposta ao recente apelo de António Guterres, Secretário Geral da ONU, que a todos convocou ao afirmar que “salvar o planeta é a batalha das nossas vidas”. Posteriormente, a tela será leiloada e o dinheiro arrecadado entregue ao PNUD Moçambique para apoiar vítimas de ciclones.

Com esta IV Feira da Mulher Africana, a PADEMA pretende enaltecer a mulher africana como o principal vetor do desenvolvimento do continente, destacando as suas diversas valências culturais e manifestar a sua solidariedade com as vítimas de ciclones em Moçambique. Na Feira, eminentemente cultural, haverá artes plásticas, literatura, música, dança, teatro, artesanato, moda, gastronomia e animação infantil.

Organização sem fins lucrativos, membro fundador da Rede Parlamentar do Conselho da Europa para as Políticas das Diásporas e integrada na Rede da Sociedade Civil para a Década Internacional dos Afrodescendentes, a PADEMA tem por fim o empoderamento da mulher africana da Diáspora, a promoção dos seus valores culturais e identitários com vista à sua afirmação na sociedade, tendo em conta a igualdade de género e de oportunidades.

O dia da Mulher Africana foi instituído em 1962, em Dar-Es-Salaam, Tanzânia, no final da Assembleia Constituinte da Organização Pan-Africana das Mulheres (OPM). O encontro reuniu mulheres de 14 países, entre o quais do Senegal, Congos, Costa do Marfim, Gana e Tanzânia e de oito movimentos de libertação, destacando-se as angolanas da OMA, afetas ao MPLA, guineenses e cabo-verdianas do PAIGC, argelinas da FLN, sul-africanas do ANC, moçambicanas da FRELIMO, namibianas da SWAPO e zimbabueanas da ZAPU.

Realizada de 27 a 31 de julho, a referida Assembleia Constitutiva adota o primeiro estatuto da organização que tinha como objetivo a criação de uma organização internacional africana que permitisse às mulheres atuarem em conjunto para acelerar o movimento pela sua emancipação e apoiar a grande corrente de libertação política e económica do continente.

Hoje, a OPM é membro observador da União Africana, da ONU, do Conselho Económico da ONU, trabalha em estreita colaboração com a UNESCO e tem no seu seio todos os países do continente

 

Ficam aqui as fotos e videos.

 

Veja mais videos da performance da Doutora Tannistha Roy Barman em: 

1)https://www.youtube.com/watch?v=iRm1LAHltmA&feature=youtu.be

2)https://www.youtube.com/watch?v=Xg8Gg5zWEtU&feature=youtu.be